O Ministério da Saúde irá investir cerca de R$ 35 bilhões
para aquisição de medicamentos até 2016 – o maior valor já investido pelo
governo federal. Oito medicamentos estão com patente vencida ou prestes a
vencer e devem passar a ser fabricados no Brasil.
Este cenário é similar ao que ocorreu com os medicamentos
sintéticos no início dos anos 2000, quando os genéricos invadiram o mercado. É
chegada a vez dos chamados biossimilares – cópias dos biológicos originais
usados como vacinas e para o tratamento do câncer, por exemplo.
Atualmente, o governo federal responde por cerca de 60% das
compras de biológicos no País. De alto custo, estes itens consomem 43% dos
gastos do Ministério da Saúde com medicamentos, apesar de representarem 5% da
quantidade adquirida. “A produção nacional gera economia de recursos para o
Ministério, que é revertida para a ampliação da compra de novos medicamentos
para o SUS, aumentando o acesso da população”, explica o ministro da Saúde,
Alexandre Padilha. “Produzido nacionalmente, o medicamento traz maissegurança
ao usuário, que terá garantido o seu tratamento, sem riscos de problemas com a
importação”, acrescenta.
FONTE: PORTAL BRASIL
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