Atualmente,
as famílias vivendo em situação de pobreza extrema representam 3,4% dos mais de
190 milhões de brasileiros. Pelas contas do Ipea, sem os benefícios de
complemento de renda pagos pelo Programa Bolsa Família, essa taxa seria
superior a 5%.
O pesquisador
do Ipea, Rafael Guerreiro Osório, explicou que o possível “salto de
efetividade” do programa - que objetiva a erradicação da pobreza extrema - é
explicado pelas mudanças no cálculo do benefício. Mesmo recebendo recursos do
Bolsa Família, muitas famílias não tinham renda própria ou os rendimentos eram
tão baixos que, apesar da transferência do valor, seus integrantes não
conseguiam chegar aos R$ 70 mensais.FONTE: PORTAL BRASIL
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