Com essa ampliação, espera-se aumentar o acesso aos serviços já existentes, contribuir para habilitar novos tratamentos, além de favorecer o diagnóstico rápido e uma maior resolutividade, ou seja, proporcionar a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
Nesta
iniciativa, foram revistos os atuais 121 procedimentos existentes por meio de
adequação técnica, elaboradas mudanças na forma de organização da tabela, e a
inclusão de novos procedimentos, entre eles, os relacionados à cirurgia de
cabeça e pescoço, considerados de difícil acesso.
O Ministério
da Saúde vai investir R$ 208,2 milhões a mais, ou seja, 121% a mais em
comparação com 2011 (R$ 172,1 milhões) para ampliação da assistência.Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, mais recursos e ampliação dos procedimentos melhoram a qualidade do atendimento. “O objetivo destas medidas é instalar serviços onde não existem hoje, e estimular os serviços que já existem a produzir mais e, com isso, reduzir o tempo de espera para tratamento do câncer”, afirma Padilha.
FONTE: PORTAL BRASIL
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