segunda-feira, 27 de maio de 2013

CARTILHA EXPLICA AS VERDADES E OS MITOS DO ARMAZENAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL




Com intuito de esclarecer as verdades e os mitos sobre o armazenamento do sangue de cordão umbilical, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibiliza uma cartilha para pais e mães de todo o Brasil. Apesar desta prática ter crescido nos últimos anos, muitas pessoas ainda desconhecem os reais benefícios e as limitações desse tipo de transplante. A cartilha também busca incentivar a doação para o banco público. Esta é a melhor maneira de garantir que o material guardado será útil no tratamento de algum paciente.

    O sangue do cordão umbilical é rico em células-tronco e por isso pode ser uma alternativa no tratamento de doenças hematológicas

Segundo a publicação, o sangue de cordão umbilical e placentário (sangue que permanece na placenta e na veia umbilical após o nascimento do bebê), pode ser facilmente coletado, de forma indolor e segura, e ser armazenado por anos. A sua obtenção não traz nenhum prejuízo à saúde da mãe ou do bebê.

O sangue do cordão umbilical, assim como o da medula, é rico em células-tronco e por isso pode ser uma alternativa no tratamento de doenças hematológicas. Porém, são raros os relatos da realização de transplantes de sangue de cordão autólogo, ou seja, do próprio doador  em nível mundial. Também não há estatísticas quanto ao uso e eficácia destes tratamentos. Um dos motivos é que o sangue de cordão pode carregar o mesmo material genético e os mesmos defeitos responsáveis por uma doença que venha a aparecer nos primeiros anos de vida da criança. O uso de células do cordão da própria pessoa é desaconselhado, por exemplo, em casos de leucemia.

FONTE: PORTAL BRASIL


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