Na busca pelo corpo perfeito ou ideal, ou para obter outros
benefícios à estética, como o combate ao envelhecimento, algumas pessoas exageram
no consumo de produtos comercializados como “suplementos alimentares”. Para
alertar os consumidores dos perigos que a ingestão desse tipo de complemento
alimentar pode trazer, o boletim Consumo e Saúde, divulgado pela Secretaria
Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon) e pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), orienta a população sobre o que pode
ser consumido, sua ação e reação no organismo humano e principalmente os
malefícios que podem causar à saúde.
Muitos desses suplementos vêm com a promessa de resultados
mais rápidos no ganho de massa muscular, definição corporal, redução de gordura
e de peso, aceleração do metabolismo ou melhora do desempenho sexual, o que
contribui para o uso abusivo dessas substâncias. No Brasil, elas não se
restringem apenas à categoria "suplemento alimentar", sendo
comercializados também como suplemento vitamínico e/ou mineral, alimentos para
atletas ou novos alimentos.
Por outro lado, alguns desses produtos, comercializados
ilegalmente, podem conter substâncias (medicamentos, fitoterápicos,
estimulantes, hormônios, dentre outros) que não são permitidas para alimentos.
Um exemplo é a substância dimethylamylamine, o DMAA, que é um estimulante
usado, principalmente, no auxílio ao emagrecimento e no aumento do rendimento
atlético, já proibida comercialmente no Brasil e vários outros países.
FONTE: PORTAL BRASIL
Nenhum comentário:
Postar um comentário