Entre os profissionais, 232 vão para municípios do interior
e regiões de alta vulnerabilidade social, 157 seguirão para as periferias de
capitais e regiões metropolitanas e 11 atuarão em distritos indígenas
O segundo mês de seleção do programa Mais Médicos para
profissionais formados no Brasil foi concluído na última sexta-feira (13) com a
confirmação da participação de 400 profissionais com diploma do Brasil. O
resultado equivale a 28,3% do total de inscritos deste grupo, de 1.414 pessoas.
Os profissionais devem atuar em 217 municípios e 10 distritos de saúde
indígena. Entre os profissionais, 232 vão para municípios do interior e regiões
de alta vulnerabilidade social, 157 seguirão para as periferias de capitais e
regiões metropolitanas e 11 atuarão em distritos indígenas.
Divulgação/Ministério da saúde Médicos estrangeiros
participam de acolhimento em Brasília Ampliar
Médicos estrangeiros participam de acolhimento em Brasília
O número de inscritos nesta fase cobre apenas 2,4% da
demanda por médicos apresentada pelos 4.025 municípios e os 35 distritos
indígenas participantes, que apontaram a necessidade de terem 16.625 médicos
atuando na Atenção Básica.
Escolhidos por 160 participantes, os municípios da região
Nordeste tiveram o maior saldo, seguidos por Sudeste (90), Centro-oeste (66),
Sul (43) e Norte (30). Apesar da predominância nordestina, a dianteira entre os
estados ficou em Goiás (48), acompanhado de Ceará (42), Bahia (35) e Pernambuco
(33), Minas Gerais (32), São Paulo (27), Paraíba (26), Rio de Janeiro (24) e
Rio Grande do Sul (15).
Os médicos estrangeiros podem optar pelos postos
remanescentes. Até o momento, 410 profissionais com diploma de outros países
concluíram a inscrição no Mais Médicos. Conforme previsto na medida provisória
que criou o programa, os estrangeiros selecionados para atuar no Mais Médicos
trabalharão no Brasil por três anos. Neste período, terão registro profissional
provisório, que lhes dará o direito de atuar exclusivamente na atenção básica e
apenas nas cidades a que forem designados pelo Ministério da Saúde, com
acompanhamento de tutores e supervisores.
FONTE: PORTAL BRASIL
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