domingo, 15 de junho de 2014

MAIS MÉDICOS AUMENTA EM 30,7% ATENDIMENTO A DIABÉTICOS


Em menos de um ano, o Programa Mais Médicos já impacta na assistência à população dos municípios próximos a cidade de Campinas. Levantamento feito pelo Ministério da Saúde em 64 cidades municípios que participam do programa aponta significativo aumento no número de consultas para atendimento de diabéticos, doença que exige acompanhamento regular na Atenção Básica.

Em janeiro de 2014, foram contabilizados 6.913 encaminhamentos na região, contra 5.290 no mesmo período do ano anterior, quando a população ainda não contava com o reforço dos profissionais do Mais Médicos. Juntos, os 64 municípios possuem 473 médicos do Programa.

Por meio do Programa, o estado de São Paulo ampliou em 2.187 o número de médicos atuando na atenção básica de 345 municípios. O Ministério da Saúde atendeu 100% da demanda por médicos apontada pelos municípios e superou a meta inicialmente estabelecida. Atualmente, o Mais Médicos garante assistência médica nas unidades básicas de saúde para mais de 7,5 milhões de paulistas.

Os impactos do Programa no estado foram apresentados pelo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, nesta sexta-feira (13), em Campinas, durante o Seminário Mais Médicos para o Brasil, Mais Saúde para os Brasileiros. O evento reuniu prefeitos e secretários de saúde de municípios de 64 próximos a Campinas. “Os impactos do programa Mais Médicos apontam para um atendimento digno, humanizado e de qualidade. Ao mesmo tempo, estamos avaliando os desafios que temos que superar daqui para a frente” avaliou Chioro.

Esse é um dos vários seminários que estão sendo realizados pelo governo federal em todo país para debater com gestores públicos os primeiros impactos do Mais Médicos na assistência da população que vive nas cidades beneficiadas pela iniciativa.

Levantamento feito pelo Ministério da Saúde em mais de dois mil municípios que contam com pelo menos um médico do Programa servirão de base para essa discussão. São dados dos sistemas de acompanhamento da atenção básica (Siab e eSUS), alimentados pelas secretarias de saúde de todo o país.


FONTE: PORTAL BRASIL




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