Durante o período, quem for ao Mast, no Rio de Janeiro (RJ),
poderá observar Marte, Júpiter e Saturno com os equipamentos do museu, além de
outros objetos interessantes no céu, como aglomerados de estrelas e nebulosas.
O clima mais seco desta parte do ano faz com que o céu fique
livre das nuvens que atrapalham a observação dos astros. Além disso, no
inverno, por estar mais longe da linha do Equador, o Sol se põe mais cedo e a
aurora acontece mais tarde, tornando as noites mais longas. Esses fatores fazem
da estação a época perfeita para a observação do céu.
Localização
Os planetas “interiores” (Mercúrio e Vênus) poderão ser
vistos a oeste, após o pôr do sol, e a leste, algum tempo antes de ele nascer,
explica Flávia. Entre os “exteriores”, Marte, Júpiter e Saturno poderão ser
observados a qualquer hora da noite. Júpiter, em particular, estará a oeste,
cada vez mais próximo do horizonte, até que por volta do dia 14 de julho
desaparecerá completamente, aparecendo novamente a leste, depois do dia 10 de
agosto.
Mast
Desde a sua inauguração, o Mast oferece ao público a
oportunidade de olhar o céu através da luneta centenária e de telescópios
especiais. Em 1985, foi criado o Programa de Observação do Céu (POC) que
viabilizou o acesso da população à Luneta 21, um equipamento de grande porte
adquirido pelo Observatório Nacional em 1910.
O programa conta também com equipamentos menores e mais
modernos, mas de potência semelhante. O POC acontece, hoje em dia, às quartas e
sábados das 18h às 20h. Visando orientar os visitantes sobre o que eles irão
observar, uma pequena palestra chamada “Céu do mês” é apresentada às 17h30, nos
dias de observação.
Informe-se sobre o que estará visível no céu nos próximos
meses.
Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
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