O desastre de
Fukushima resultou em atraso de pelo menos seis meses na previsão de conclusão
da usina nuclear de Angra 3, que vai gerar 1.405 MW de energia. Após o
acidente, a Alemanha decidiu abandonar a geração nuclear e, de quebra, o apoio
que mantinha em projetos similares mundo afora. Com isso, a Eletronuclear
perdeu acesso a um financiamento junto a bancos europeus que respondia por 30%
do custo total, hoje em R$ 12 bilhões. Em 2012, a Eletrobras anunciou a
prorrogação da data prevista para início de operação para julho de 2016.
FONTE: ANGRANEWS
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